Crítica de Livro- O Vendedor de Sonhos
Augusto Cury é um cara que impressiona. Aliás, é um psiquiatra que impressiona. O seu livro O Vendedor de Sonhos- E a Revolução dos Anônimos é um retrato da sociedade, em que muitas vezes a pessoa fecha os olhos. O comportamento, as perdas, as importâncias chulas e modernismo é um dos elementos citados pelo Mestre.
O livro é quase uma ideia sobre Jesus, de uma certa maneira. Segundo o próprio autor, ele foi ateu e um dos grandes. Não entendi exatamente o motivo de sua convertidão, mas a imagem de Jesus no livro é bastante óbvia ao personagem, porém interessante. Confunde-se se o autor ainda é ateu ou não. Não tem nada a ver com o livro, mas o que se diz sobre o autor é muito no livro também.O que achei estranho e achei difícil de analisar, foi os personagens Prefeito e Bartolomeu. Uma mistura de loucos-felizes e a vontade que Cury tinha para fazer um "stand-up comedy" com eles.
Augusto Cury sempre em seus livros tem a ideia de instruir e influenciar as pessoas a não desistirem dos seus sonhos. Ele baseia-se em suas estórias o quão o homem é capaz de conquistar aquilo que deseja como pensamentos positivos e lutas. Eu sempre gostei de livros ou artigos que falassem sobre psiquiatria ou psicologia. É genial e humilde, quando as pessoas dividem o que sabem.
O Mestre é o tipo de pessoa que largou tudo o que tinha, tudo o que acreditava que fazia mal a ele para conseguir encontrar uma maneira correta de viver e auxiliar quem mais precisasse. Ser egoísta é uma coisa que o ser humano quase não consegue deixar de ser, mas não é impossível. O mundo é viciado e louco pelo meio material. A pessoa que tem um celular e não vive sem ele, é um dos exemplos de como a tecnologia e os bens materiais são mais importantes que o homem em si. O dinheiro é algo que muitos querem largar. Querem mesmo, mas não sabem, pois senão não sobrevivem.
"Sem sonhos, seremos servos do egocentrismo, vassalos do individualismo, escravos de nossos instintos. O maior sonho a ser vendido nessa sociedade consumista é o sonho de uma mente livre".
Espero terem gostado da crítica (-;
A Filosofia nas Ruas
Mestre era um mendigo de juntava pessoas ao seu redor, a fim de segui-lo e aprender com ele. Suas filosofias eram bastante fortes, de frases curtas, grossas e sérias. Ele não era, então, um morador de rua comum. Uma dos trechos do livro, refletindo sobre a sociedade, diz o seguinte: "Se as ideias são tão fortes a ponto de construir armas, deverão ser fortes o suficiente para encontrar soluções que não nos levem a usá-las". O personagem principal, a todo tempo caminhava como seu grupo, analisando o comportamento humano, instruindo seus discípulos.O livro é quase uma ideia sobre Jesus, de uma certa maneira. Segundo o próprio autor, ele foi ateu e um dos grandes. Não entendi exatamente o motivo de sua convertidão, mas a imagem de Jesus no livro é bastante óbvia ao personagem, porém interessante. Confunde-se se o autor ainda é ateu ou não. Não tem nada a ver com o livro, mas o que se diz sobre o autor é muito no livro também.O que achei estranho e achei difícil de analisar, foi os personagens Prefeito e Bartolomeu. Uma mistura de loucos-felizes e a vontade que Cury tinha para fazer um "stand-up comedy" com eles.
Augusto Cury sempre em seus livros tem a ideia de instruir e influenciar as pessoas a não desistirem dos seus sonhos. Ele baseia-se em suas estórias o quão o homem é capaz de conquistar aquilo que deseja como pensamentos positivos e lutas. Eu sempre gostei de livros ou artigos que falassem sobre psiquiatria ou psicologia. É genial e humilde, quando as pessoas dividem o que sabem.
O Mestre é o tipo de pessoa que largou tudo o que tinha, tudo o que acreditava que fazia mal a ele para conseguir encontrar uma maneira correta de viver e auxiliar quem mais precisasse. Ser egoísta é uma coisa que o ser humano quase não consegue deixar de ser, mas não é impossível. O mundo é viciado e louco pelo meio material. A pessoa que tem um celular e não vive sem ele, é um dos exemplos de como a tecnologia e os bens materiais são mais importantes que o homem em si. O dinheiro é algo que muitos querem largar. Querem mesmo, mas não sabem, pois senão não sobrevivem.
"Sem sonhos, seremos servos do egocentrismo, vassalos do individualismo, escravos de nossos instintos. O maior sonho a ser vendido nessa sociedade consumista é o sonho de uma mente livre".
Espero terem gostado da crítica (-;
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